Bom, não contente com várias poesias imaturas, fui ainda mais além e cheguei ao fundo do poço. Fiz uma poesia concreta. Afinal, nada como levantar da cama e aproveitar a estética ex-vanguardista do pós-modernismo para fazer uma reflexão interiorana e paradoxal sobre o modo de produção atual cinzento-sem-coração que transforma as pessoas em zumbis e cria uma sociedade onde a máxima "Compro, logo existo" é colocada no pedestal. Viva a sociedade alternativa! Viva Che Guevara! Vivam os militantes estudantis que não conhecem higiene pessoal! Eu também vou reclamar!
Diferenças
Só não pare de tomar banho!
ResponderExcluirDesculpe, me exaltei por um momento.
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