Eu odeio traçar grandes objetivos. Metas, prazos, planos. Alguém pode até achar que exista um objetivo que mereça esse costume azedo, que ponha fim à longa jornada do autoconhecimento ou que dê sentido absoluto para a vida. Mas, eu nunca acho.
Me contento em resmungar e colocar defeito nas pessoas cheias de planos. Fico aguardando a hora em que vão ver que os objetivos perderam a graça e que eu estava certo. Como uma inteligência superior e idosa que sempre fala pra você não beber com os amigos e aproveitar a vida porque você vai acabar pegando um resfriado.
Não que eu seja vida loka, carpe diem ou algum hippie bêbado enchendo o saco. As vezes é só preguiça mesmo, junto à crença de que o sentido das coisas está no caminho e não no fim, sendo subjetivo e coisa de viado.
Depois fala que é baiano que é preguiçoso! Hahahaha
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